Historia do Clube


O GOLAÇO DO PELÉ

Quem entra no estádio da Javari vê logo na entrada um busto do Pelé. A homenagem faz referência a uma data histórica do estádio do Juventus. Foi há 50 anos, no dia 2 de agosto de 59, quando o rei Pelé fez o gol considerado o mais bonito de sua carreira. Ele jogava pelo Santos, em uma partida contra o Juventos pelo Campeonato Paulista.

O Santos FC vencia por 3 a 0, quando Dorval passou a bola pro Pelé, que se livrou da marcação de Julinho, deu três chapéus e marcou de cabeça. Pra comemorar, deu o famoso “soco no ar".

Postado por: Érica da Silva 26/03/2010


                                                                           
Hino do Juventus

(Carlos Roberto de Jesus Polastro)

Juventus querido
Juventus de glória
Moleque travesso
entrou para a história

Este moleque travesso
é o maior clube paulistão
merece o nosso respeito
está fazendo cinqüentão

Juventus querido
Juventus de glória
moleque travesso
entrou para a história

Juventus, Juventus
pra confirmar a tradição
cinqüenta anos de vitórias
força jovem da nação

Juventus querido
Juventus de glória
moleque travesso
entrou para a história

Este moleque travesso
é o maior clube paulistão
merece o nosso respeito
está fazendo cinqüentão

Este moleque travesso
é o maior clube paulistão
cinqüenta anos de vitórias
força jovem da nação

Postado por: Marcela Fernanda 25/03/2010

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Mascote

Quem no Brasil não conhece o “Moleque Travesso”, mascote adotada pelo Juventus desde 1930. A figura ingênua do menino surgiu na disputa do primeiro Campeonato da Divisão Principal do Estado de São Paulo.

A vitória surpreendente do novato Juventus contra a toda poderosa equipe do Corinthians fez o jornalista Thomas Mazzoni, criar a expressão que o clube do bairro da Mooca, zona leste da capital, carrega ao longo de sua história.

História

Primeiro foi Extra São Paulo, com as cores preto, branco e vermelho, time fundado por operários em 20 de abril de 1924, no bairro da Mooca. Depois, apadrinhado e com terreno para construção do campo, virou o Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube, em 1º de maio de 1925 e chegou ao título de campeão da Liga Amadora de Foot-Ball, em 1929, organizada pela APEA, a Associação Paulista de Esportes Athleticos.

Depois, Rodolfo Crespi, que torcia para a Juventus de Turim, e o filho, Adriano, que torcia para a Fiorentina, decidiram rebatizar o time como Juventus, com o uniforme lilás do time de Florença (que mais tarde passou a grená). A primeira reunião sob o novo nome é datada de 30 de março de 1930.

O apelido “Moleque Travesso” foi dado pelo jornalista Thomaz Mazzoni, de “A Gazeta”, depois dos 2 a 1 sobre o Corinthians no primeiro campeonato da Divisão Principal do futebol paulista, em 1930.

Na Seleção, teve Julinho Botelho, que disputou a Copa de 1954, na Suíça, depois Hércules na de 1958, na Suécia, quando o Brasil conquistou seu primeiro título; Lima, em 1966, na Inglaterra, Félix no tri de 1970, no México. Pelo Juventus passou Tiago Motta, que foi jogar no Barcelona. Uma curiosidade também é a passagem do argentino César Luis Menotti, antes de se tornar técnico da Seleção de seu país.

Mas a maior história da Rua Javari, 117 (no Estádio Conde Rodolfo Crespi), coube a Pelé, que reconheceu ter feito ali seu gol mais bonito, aos 19 anos. Era 1959 e Pelé já tinha marcado dois gols (o Santos venceria por 4 a 0).

Em resposta às provocações da torcida, Pelé fez sinal de “espera um pouquinho” e partiu com uma bola recebida pela direita (que ele acredita ter sido de Dorval). Deu três chapéus seguidos, antes de fazer seu terceiro gol, de cabeça (o então lateral-esquerdo José Pando diz que foram sobre Homero, Julinho e o goleiro “Mão-de-Onça”).

Campeão do Campeonato Paulista da Série A2, em 2005, o Juventus subiu à Primeira Divisão em 2006, ao firmar uma parceria com o Pão de Açúcar, que mantém um CT e um time para revelar valores e formar jogadores.
Postado por: Érica da Silva 23/03/2010

                                                    


Ataliba



Nome Completo: Édson Ataliba Cândido


Posição: Atacante


Principais Clubes: Juventus-SP (1974 a 1982), Corinthians (1982 a 1984), Santos (1984), Santa Cruz (1986)


Entrevista:


Ele era o carrasco do Corinthians. Em 12 jogos defendendo a camisa grená contra o rival paulista, Ataliba fez nove gols.


"O Juventus foi onde tudo começou. Iniciei no futebol nas categorias de base do Corinthians, mas logo me transferi para o Moleque Travesso. O treinador Clóvis Nori foi meu treinador na base do Juventus, onde jogava na meia direita. O Clóvis foi quem me ajudou a ir para a equipe profissional", lembra Ataliba.


Essa ascensão foi curiosa, como explica o próprio Ataliba. "Os atacantes titulares se machucaram e o técnico do profissional na ocasião era o Brida, que me chamou para completar o time na ponta direita. Fiz a estréia diante do Xv de Piracicaba num empate em 1 a 1 na Rua Javari. Marquei o gol do Juventus e não sai mais time", recorda-se.


Ataliba vestiu a camisa juventina de 1974 a 1982. Ficar entre os artilheiros do Campeonato Paulista de 1979, pelo Juventus, e ter sido tricampeão estadual em 1982, 1983 (ambos pelo Corinthians) e 1984 (pelo Santos) são algumas das boas lembranças dos tempos de jogador. "Não é todo mundo que é tri paulista. Não é mesmo?", fala Ataliba.


Outra grande recordação foi o gol marcado quando defendia o Juventus contra o Corinthians no Campeonato Paulista de 1978. "Fiz o gol no final do 2º tempo da prorrogação. Vencemos por 1 a 0. Foi impressionante o silêncio que ficou no estádio", diz o atacante.


Ataliba teve dois grandes ídolos em sua vida: Zico e Pelé. O gol mais bonito da sua carreira foi marcado quando já defendia o Corinthians. "Fiz um golaço de bicicleta na partida em que o Corinthians venceu por 10 a 1 o Tiradentes no Canindé. Igual aquele, eu nunca mais fiz", enfatiza.


Das recordações dos tempos de Juventus, Ataliba lembra de um companheiro em especial " O Paulinho, lateral-esquerdo do Juventus na época, sempre foi o meu irmão branco. Uma vez numa partida contra a Portuguesa Santista eu tive um choque violento e fiquei internado. O Paulinho ficou do meu lado a noite inteira. Lembro disso com muito carinho. Nós subimos juntos a equipe profissional do Juventus e foi justamente o Paulinho que me trouxe para as categorias de base do Juventus".


Ataliba é grato ao clube da Mooca e demonstra um carinho especial quando fala do Moleque Travesso. "Quero agradecer a diretoria e torcida do Juventus pelo carinho que sempre me trataram. Torço para que o Juventus esteja na primeira divisão do Paulista em 2010, pois é um grande clube da nossa cidade com muita tradição", finaliza.


                                                                          

Postado por: Mariana de Morais 21\03\2010





Clóvis




Clóvis Nori

Apelido: "Professor"

Posição: Centromédio e Zagueiro

Clubes: Comercial da Capital-SP (1949-1953), Corinthians-SP (1953-1955), Juventus-SP (1957-1968)

Conquistas: Campeão Paulista de 1954 (Corinthians-SP), Campeão do Torneio Eliminatório Paulista de 1961 - invicto (Juventus-SP)

Biografia:

Professor, assim era chamado carinhosamente Clóvis Nóri pela simpática e apaixonada nação grená do glorioso Juventus da Móoca. Vindo do Corinthians Paulista com a alcunha de Campeão Paulista de 54 para a Rua Javari, Clóvis já demonstrava que seria um herói do fortim avinhado. O apelido de Professor foi recebido de um torcedor juventino chamado Pepino, em 1959, em razão do estilo clássico e a regularidade que mantinha em suas apresentações. Os companheiros e a imprensa esportiva de pronto encamparam.

Identificou-se e honrou como poucos as cores juventinas. Dono de um desarme preciso e de uma garra sagaz, Clóvis tinha qualidade de sobra para sair jogando e distribuir bem a bola.

Dentre as tantas boas atuações de Clóvis pelo Juventus, existe uma ocasião marcante ocorrida em 1959 que o transformou definitivamente em um grande ídolo do Moleque Travesso. Juventus e Esportiva de Guaratinguetá jogavam na Rua Javari. O Juventus não poderia perder, caso contrário seria rebaixado para a Segunda Divisão. O jogo transcorria normalmente e o Juventus perdia por 1 a 0. A equipe toda atuava do meio-campo para a frente. Apenas o goleiro juventino Claudinei ficava na intermediária. Em dado momento um jogador da Esportiva dominou a bola na sua intermediária e chutou ao gol. Clóvis, que estava no circulo central, saiu correndo atrás da bola. E quando esta já estava prestes a entrar no gol, Clóvis atirou-se de encontro a bola e com o pé direito a desviou para escanteio. Quatro minutos depois o Juventus fez o gol de empate e se safou do rebaixamento. No mesmo ano de 1959, no dia 4 de agosto, em partida entre Juventus e Santos, a Rua Javari foi palco do gol mais bonito do Rei Pelé, segundo ele mesmo. Um dos zagueiros presente na jogada tratava-se justamente de Clóvis que, por toda a sua eficiência e elegância, valorizou ainda mais o gol marcado por Pelé na vitória do time da baixada por 4 a 0. Clóvis possui uma marca insuperável pela equipe grená. Durante mais de dez anos, Clóvis foi o capitão do time principal do Juventus.

Ao fim de sua carreira como atleta profissional em 1968, Clóvis iniciou-se como treinador no próprio Juventus. Neste mesmo ano treinou as categorias menores do Moleque Travesso (dentão, infantil, juvenil, júnior). Clóvis também foi técnico interino do time profissional. No dia 20 de agosto de 1994 em homenagem a sua dedicação e amor as cores do Juventus foi inaugurado, no estádio Conde Rodolfo Crespi, um busto em bronze de Clóvis Nóri. O guerreiro juventino tornou-se eterno na galeria dos imortais. Ele é o primeiro e o único, até então, atleta do futebol juventino que possui tamanha honrária.


                            
             
Postado por: Érica da Silva  20/03/2010                            
                                



                                     

1924 a 1961
Juventus: um tempo de uma Fabril uma pujança esportiva

Equipe e Dirigentes do Cotonifício Rodolfo Crespi - DÉCADA DE 20
1924 - Fundação
O Cotonifício Rodolfo Crespi Futebol Clube foi fundado no ano de 1924 em uma modesta salinha, fruto da fusão do Extra São Paulo FC E do Cavalheiro Crespi Futebol Clube tradicionais clubes da várzea do bairro da Mooca formado por empregados da Fábrica de Tecidos da Família Crespi.
Na ocasião decidiu-se por Manter as cores do Extra São Paulo - vermelho, preto e branco como sendo - como oficiais da nova agremiação, aproveitando deste clube A maioria dos jogadores que já gozavam de certo prestígio nos "Campinho do Bairro".
Em contrapartida, o Cavalheiro Crespi Futebol Clube cedeu uma sua sede social - localizada na Rua dos Trilhos, N º 42 (antigo), preservando dados como simbólica de fundação do clube o dia 20/04/1924.
1925 - Campo da Rua Javari
No dia 24/04/1925, o Cavalheiro Rodolfo Crespi ofertou a esta nova agremiação que tanto honrava o bom nome de sua fábrica no cenário esportivo um amplo terreno situado na Alameda Javry, n º 117 - atual Rua Javari - a fim de que naquele espaço, utilizado como Cocheira de cavalos desenvolvida, fosse uma prática do futebol em franca popularização na cidade Em condições melhores e mais dignas.
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Estádio da Rua Javry - DÉCADA DE 30
1929 - Campeão Paulista
Uma campanha fantástica realizou o Cotonifício Rodolfo Crespi FC na conquista do título de Campeão Paulista da 2 º Divisão no ano de 1929. Foram 16 partidas, 13 vitórias, 02 empates e 01 derrota, com 46 gols marcados e apenas 13 gols sofridos. No dia 26/01/1930 o Cotonifício Rodolfo Crespi FC venceu por 1 x 0 AA um Republica no Estádio da Rua Javari, gol marcado por Piccinin. Com esta conquista, um clube O Fora convidado participar da Divisão Principal do Futebol Paulista.
1930 - Mudança de nome: Nasce o Imortal Clube Atlético Juventus
No dia 19/02/1930, em Assembléia Geral Extraordinária, a diretoria do clube da Mooca resolveu mudar o nome da agremiação. Saia de cena o romântico Cotonifício Rodolfo Crespi FC Surgia o Imortal e Clube Atlético Juventus. A sugestão partiu do nome novo do Conde Rodolfo Crespi. As cores oficiais do clube passam UM SER Grená e Branco.

Cerimônia de mudança de nome para Juventus - 1930
1930 - Uniforme do C.A. Juventus
Originalmente, os diretores do C.A. Juventus pretendiam usar como é que é Nas cores do uniforme da Juventus da Itália - Preto e Branco. Este fato Criou um impasse, pois grande parte dos filiados dessa divisão - Corinthians - Ipiranga - Santos e outros - cores ostentavam estas ja Nas Nas Nas Nas Nas mesmas Nas. Diante dessa situação o CA Juventus, sem opção, procurou não aderir às cores já existentes nas demais agremiações, muito menos tradicionais como suas cores: o preto, vermelho e branco, também núcleos estas ADOTADAS pelo extinto São Paulo da Floresta e SC Internacional.
Procurou-se, então uma cor sem semelhantes em clubes daquela divisão. Por sugestão de seu maior Benfeitor Conde Rodolfo Crespi, que já havia sugerido uma modificação do nome do clube para o de sua preferência na Itália - a Juventus - acabaram por núcleos pelas OPTAR Grená e Branco, Cuja semelhança Tratava-se justamente da outra equipe da mesma cidade de Turim, o Torino.
Nesse momento núcleos oficiais como fazer C.A. Juventus passaram um Ser Um Grená eo branco, como Quais permanecem até os dias de hoje.
1930 - Estréia na elite
O histórico dia 16/03/1930 marcou uma estréia na elite do futebol estadual. Clube Atlético Juventus e Santos Futebol Clube se enfrentaram no Estádio da Vila Belmiro, em Santos-SP em partida válida pelo Campeonato Paulista da Divisão Principal. O resultado não foi dos melhores para os juventinos: derrota por 6 x 1. Porém, não havia motivo para desânimo ou tristeza. O sonho maior de estar entre os grandes já era uma doce realidade para aquele grupo de abnegados e apaixonados juventinos. O C.A. Juventus entrou em campo com uma formação seguinte: José (G), Berti, Segalla, Romeu, Tullio capitão (), Rafael, Raul, Balista, Moacyr, Bellacosa, Pedro. Técnico: Smarrazzo Annunziato. O primeiro gol juventino na história do Paulistão foi marcado pelo avante Piccinin.
1930 - Surge o Moleque Travesso
No dia 14 de setembro de 1930, um fato marcante entraria para todo sempre na história do Clube Atlético Juventus. Disputando pela primeira vez a elite do futebol profissional, o garoto - como era conhecido o Juventus - surpreendeu a todos ao vencer a forte equipe corinthiana em pleno Parque São Jorge por 2 a 1, gols marcados por Nico e Piola. Nascia um fatalismo e um apelido entre outros. Surgia a mí ¬ stica do Moleque Travesso, imortalizada nas palavras do inesquecà ¬ vel jornalista esportivo Tomas Mazzoni, que batizou o feito do time novato da Mooca como uma travessura de um moleque que ousou em vencer um gigante Próprios seus domi ¬ nios.
Nesta data histórica com o Juventus Atuou: José (G), Berti, Segalla, Luizinho, Dudu. Raphael, Vazio, Nico, Raul, Piccinin e Piola.
1932 - Máquina Juventina
A melhor campanha do Juventus em toda história do Campeonato Paulista da Divisão Principal aconteceu em 1932. O Juventus figurou como um fortíssimo candidato ao título. Sua equipe formada por: José (G), Segalla, Piola, Joãozinho, Brandão, Rafael, Vazio, Nico, Orlando, Moacyr, Hércules. Técnico: Raphael Liguori,
Os juventinos ea imprensa do passado batizaram esta equipe Grená como "OS INESQUECÍVEIS" ou "Máquina Juventina".
1934 - Campeão Amador
Instaurando-se o profissionalismo no futebol, o Juventus licencia-se das competições oficiais. Entretanto, com uma denominação de camisetas Clube Atlético Fiorentino - grenás e uma flor de lis branca no peito como escudo - Disputa o Campeonato Paulista Amador, promovido pela Federação Paulista de Futebol, uma Entidade filiada um CBD - Confederação Brasileira de Desportos.

O C.A. Fiorentino não teve dificuldades para vencer um um um os seus adversários e conquistar, por antecipação e de forma invicta, o título de Campeão Paulista Amador de 1934, no dia 02/09/1934, ao bater a Ponte Preta de Campinas na Rua Javari por 5 a 3, gols marcados por Euvaldo, Euclydes, Raul, Bellacosa, Moacyr. Este resultado credenciou o C.A. Fiorentino, Campeão Paulista Amador, para uma disputa da final do Campeonato Estadual promovido pela FPF numa melhor de três partidas diante da Ferroviária de Pindamonhangaba, Campeã Amadora do Interior. Com vitórias expressivas por 5 a 0 e 3 a 1, o CA Fiorentino sagrou-se Campeão Estadual Amador de 1934. A finalíssima aconteceu no dia 28/10/1934 no Estádio da Rua Javari. O COM formou Fiorentino: Tito (G), Segalla, Bellacosa, Joãozinho (Itália), Dudu, Gongora, Sabratti, Euclydes, Raul, Moacyr, Euvaldo. Sabratti e Raul (2) marcaram para o Fiorentino. Guedes fez o único gol da equipe do interior paulista. Raul da Rocha Soares, que na vitória por 5 a 0 em Pindamonhangaba já havia marcado três gols, foi carregado em triunfo pelos torcedores.

Equipe e Dirigentes do Fiorentino
1935 - Ingresso sem profissionalismo
Com uma equipe renovada, o Juventus disputa o seu primeiro Campeonato Paulista da era do Profissionalismo.
1940 - Campeão do Pacaembu
No dia 01/05/1940 foi organizado o Torneio Relâmpago do Pacaembu, em comemoração ao novo Estádio Municipal. Eliminando o Hespanha (Santos) e o Santos, o C.A. Juventus credenciou-se para grande final programada para 05/05/1940 Diante da Portuguesa de Desportos.
O Moleque Travesso entrou disposto a mostrar o seu valor e um fulminantes Lusa goleou por 3 a 0, gols marcados por Ferrari, Danilo, Neves. Um título inesquecível. O C.A. Juventus com um Atuou seguinte formação: Roberto (G), Ditão, Tito, Ovídio, Sábia, Nico II, da Ferrari, Cafelândia (Badi), Danilo, Aurélio, Neves. Técnico: Nico
A espetacular Assistência - cerca de 50.000 pessoas - que lotava as dependências do Pacaembu para assistir a final do Torneio de Campeões entre Palestra Itália e Corinthians vibrou e aplaudiu de pé uma conquista Juventina, que fez da equipe Grená o Primeiro Campeão do Pacaembu.
1941 - Inauguração do Estádio Conde Rodolfo Crespi
O Clube Atlético Juventus realizou no dia 13/07/1941 a inauguração do seu novo estádio num festival esportivo grandioso. Na partida preliminar e as equipes do Nacional do Ypiranga se enfrentaram. Na partida principal enfrentaram-se Juventus e Corinthians. O placar do jogo terminou em 3 x 1 em favor dos alvi-negros. Ferrari fez de pênalti o primeiro gol juventino em sua nova casa. A equipe do bairro da Mooca foi a seguinte: Roberto (G), Guimarães, Sordi (Ditão), Paulo, Sábia, Nico II (Laurindo), Oswaldinho, Ferrari, Jair (Renato), Walter, Robertinho. Técnico: Raul da Rocha Soares.
1950 - Família Crespi se afasta
No inicio dos anos 50, o Juventus passou por um dos momentos mais difíceis de sua história. Após quase trinta anos, a família Crespi se afasta da diretoria do clube após um Cogitar uma fusão com a Ponte Preta de Campinas, a qual foi recusada pelo Conselho Deliberativo Grená.

Delegação do Juventus com o Papa Pio XII - 1953
1953 - Excursão uma Europa e Título Interestadual
Pela primeira vez na história do clube, o Juventus, realiza uma temporada internacional numa excursão à Europa realizando partidas memoráveis na Itália, Espanha, Suécia, Alemanha, Suiça, Áustria e na antiga Iugoslávia.
Para coroar o ano, o Juventus vence o Torneio Interestadual Jânio Quadros, ao vencer a Portuguesa Santista por 1 a 0.
1956 - Nova temporada internacional
O Juventus, realiza uma excursão marcante na Argentina, onde enfrentou equipes importantes daquele país como entre Quais ao famoso Boca Juniors-ARG.
O nascimento de um novo Clube


1962 - Surge um grande Clube Social

No ano de 1960, apesar das dificuldades financeiras, o Juventus não se contentava em ser apenas o time do coração do tradicional bairro da Mooca e se Restringir à Rua Javari, ele precisava crescer para não morrer.
Na época, o presidente Roberto Ugolini reunido com a diretoria resolver lançar sua Empreendimento Um Grande, Através da construção de um moderno espaço Poliesportivo em um terreno adquirido da Companhia Imobiliária Parque da Mooca. Os recursos para uma aquisição do imóvel e construção do Clube viriam da venda de Títulos Patrimoniais, Cujo planejamento e operacionalização ficaram uma carga da Companhia Santa Paula Melhoramentos.
E assim o sonho foi concretizado. Em 15 de abril de 1962 foi lançada a pedra fundamental do Parque Poliesportivo onde hoje está localizada a sede social do Clube Atlético Juventus, numa área de aproximadamente 80 mil m², no Parque da Mooca.
1964 - Inauguração das Piscinas

Em 1964, quando o clube completava 40 anos, foram inauguradas as piscinas olímpica e social, e os vestiários masculino e feminino. O conjunto aquático a céu aberto com o tempo também foi ampliando a sua área assim foram construidas e uma piscina para crianças social eo poço para saltos ornamentais.

No decorrer dos anos, o Clube se Transformou num dos maiores da América Latina. Foram Inaugurados Ginásios de basquete, vôlei, futebol de salão, karatê, judô, canchas de bocha e quadras de tênis.
E ao longo do parque foram surgindo social, como churrasqueiras, o playground, campo de futebol eo restaurante.
1971 - Inauguração da Sauna
No ano de 71, o Clube inaugura uma sauna

1971 - Campeão do Paulistinha

Numa campanha espetacular, a equipe do técnico Milton Buzzeto sagra-se Campeã do Torneio Classificatório do Campeonato Paulista, popularmente conhecido como "Paulistinha". Esta importante competição servia como Preparativo para o Campeonato Paulista e Reunià como principais equipes do Estado de São Paulo, excetuando Palmeiras, Corinthians, Portuguesa, São Paulo e Santos. Jogadores como Brida, Brecha eo goleiro Miguel foram os destaques da equipe Juventina nessa conquista.
1974 - Campeão do Torneio do Japão
Pelo Torneio Internacional do Japão realizado na cidade de Tóquio, o Juventus sagra-se Campeão ao vencer brilhantemente uma Seleção Japonesa por 2 a 0.
1975 - Inauguração do Palácio Grená

A construção do salão de festas, conhecido como Palácio Grená, deu um certo glamour ao Clube. O salão, um dos maiores de São Paulo, com 3.600 m², para atender TEM CAPACIDADE 4.400 pessoas com total infra-estrutura. Sob ele estão Privativos 450 boxes distribuídos em três pavimentos, totalizando uma área de aproximadamente 17 mil m².
1977 - Juventus visita a Europa
Em nova excursão ao Velho Continente, o Juventus enfrenta importantes equipes da Itália, Romênia, França e Bulgária.
1982 - Inauguração da Capela e da Academia
Em 29 de maio de 1982, o Clube inaugura uma Capela e nesse mesmo ano uma Academia de Ginástica.
1983 - Campeão Brasileiro - Série B

Numa emocionante final disputada em melhor de três partidas diante do CSA de Alagoas, o Juventus obteve aquela que, provavelmente, é a sua maior conquista: o título da Taça de Prata - Campeão Brasileiro da Série B, ao derrotar na final por uma equipe alagoana 1 a 0, gol de Paulo Martins, no dia 04/05/1983, no Estádio do Parque São Jorge.
1985 - Ano de Realizações e Conquistas
Inauguração da Nova Sede Social - Administrativa
Em 85 foi Erguido um moderno prédio, onde está localizada a sede sócio-administrativa, que ocupa uma área de 3.450 m², dividida em seis pavimentos.
Campeão da Copa São Paulo de Futebol Juniores

No dia 21 de Janeiro, ao vencer o Guarani de Campinas por 1 a 0, no Estádio do Pacaembu, gol marcado por Paulo Roberto de cabeça, o Moleque Travesso sagrou-se Campeão da Copa São Paulo de Futebol Juniores. O Juventus Atuou na finalíssima com uma formação seguinte: Omar (G), Dorval, Paulo Roberto, Amarildo, Flávio, Corina, Diogo, Rui, Paulinho (Divaldo), Raudinei (Betinho), Marquinhos. Técnico: Borracha.
1986 - Campeão do Torneio Início

O Juventus registrou um feito histórico no futebol não Torneio Início do Campeonato Paulista de 1986. Ser Campeão da competição sem marcar e sem sofrer nenhum gol! A equipe comandada pelo técnico Candinho, empatou todas as quatro partidas que disputou por 0 a 0, avançando no torneio ora nas Disputas por Escanteios NAS, ora penalidades. Na decisão diante do Santo André, realizada no Estádio do Pacaembu no dia 16/02/1986, após empate em 0 a 0 no tempo normal, o goleiro Barbiroto Decidiu o título de um favor de um dos grenás ao Defensor dois pênaltis que garantiram uma vitória por 4 a 3 eo primeiro título do Torneio de um favor do Moleque Travesso.
2003 - Novo Tempos, Novos Rumos

Começa um período que será marcado pela Realização de Melhorias que vão desde a reforma de instalações Inúmeras até a construção e ampliação de unidades novas.
2005 - Campeão Paulista - 2 º Divisão

Numa campanha memorável, o Juventus venceu o Noroeste de Bauru por 2 a 1 no Estádio da Rua Javari, no dia 26/06/2005, gols marcados por Johnson e Luis Carlos sagrando-se Campeão Paulista da Série A-2, o que garantiu O Retorno do time da Mooca um divisão principal do futebol estadual.
2006 - Novas Inaugurações
Em fevereiro de 2006, o Clube inaugura uma quadra de vôlei de areia.
No dia 29 de agosto de 2006, na presença do Rei Pelé, é inaugurado o novo Campo de Futebol dos Associados com grama sintética.
Neste mesmo ano também é inaugurada uma pista de cooper e começam as reformas do Estádio da Javari.
Em outubro é inaugurada em Novas Instalações uma das mais modernas academias da Mooca.
2007 - Inauguração do Ginásio e da Loja Grená e Branco, e Reformas das Quadras
Ano que é Construído de O Ginásio de Futebol de Salão com medidas oficiais. Ainda são realizadas obras nas quadras de basquete, vôlei e bocha, além da instalação da Loja Grená e novas dependências em Branco do Clube. Nesse mesmo período também, o Estádio da Javari passa por uma ampla reforma, visando dar melhores Condições aos atletas, mais conforto para uma platéia legais e Adaptação às Exigências
2007 - Campeão da Copa FPF

Dramática. Assim pode ser definida a conquista mais importante do Juventus no século XXI então, até. Com um gol marcado pelo lateral-esquerdo João Paulo não último minuto do segundo tempo, tornaram-se os juventinos Campeões da Copa Federação Paulista de Futebol, no dia 25/11/2007, em partida diante do Linense no Estádio da Rua Javari. A conquista garantiu uma Primazia inédita na vida do clube: disputar uma Copa do Brasil, a segunda competição nacional mais importante do país.

postado por: Luiz Eduardo Mapelli-03/03/2010